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Mostrando postagens de abril, 2014

Galeria dos Mártires - Bety Cariño e Jyri Jaakkola

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BETY CARIÑO - Mexicana JYRI JAAKKOLA - Filandês OAXACO, MÉXICO * 27/04/201 Mártires dos Direitos Humanos Defensores dos Direitos Humanos, foram assassinados em um ataque armado à sua caravana de solidariedade. 

Galeria dos Mártires - Dom Juan Gerardi Conedera

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DOM JUAN GERARDI CONEDERA GUATEMALA * 26/04/1998 Mártir da Memória Histórica Bispo de  La Verapaz , primeiro, de El Quiché, depois, e finalmente auxiliar da Arquidiocese de Guatemala, distinguiu-se sempre por sua proximidade ao povo e suas causas, pela defesa dos povos indígenas e por uma inteligente atenção à problemática cultural e social do país.    Sofreu atentados e exílio e, com todos os seus agentes de pastoral, saiu temporariamente da Diocese de El Quiché, numa atitude de denúncia e protesto pelos ataques e assassinatos coletivos que vinha sofrendo aquela Igreja.  Terminado o conflito bélico da Guatemala, que durou 36 anos, Dom Gerardi participou, em nome da Conferência Episcopal, na Comissão Nacional da Reconciliação.  E sobretudo levou a termo a Oficina de Direitos Humanos do Arcebispado (ODHA), que vem se preocupando das vítimas da violência e de qualquer violação dos direitos humanos.  Neste contexto criou o projeto REMHI (Recuperação da Memória Histór

Seminário Memória e Compromisso

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Desaparecidos e mortos na ditadura militar (1964-1985) em Pernambuco

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Mariano Joaquim da Silva Nasceu no dia 8 de maio de 1930, no município de Timbaúba dos Mocos (PE), na Mata Norte. Mariano Joaquim da Silva era filho de Antônio Joaquim da Silva e Maria Joana Conceição e foi casado desde 1952 com Paulina Borges da Silva, com quem teve sete filhos. Ele foi dado como desaparecido no dia 31 de maio de 1971 no Rio de Janeiro. De acordo com o Inquérito Policial Militar (IPM), Mariano Joaquim pertencia a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), além de ter militado em partidos como o PCB e o PCdoB. A primeira prisão de Mariano aconteceu em 1952, em Timbaúba, no qual ele foi acusado de cometer "atividades subversivas". Logo após o episódio Mariano se muda com a família para o Recife, onde volta a trabalhar como sapateiro e ganha destaque no Sindicato dos Sapateiros do Recife, chegando ao cargo de delegado. Sua segunda prisão aconteceu em 5 de maio de 1956 no Recife sobre a mesma acusação. Em 1959, ele foi novamente preso junto c